Soja: preços não sobem apenas em duas praças; acompanhe a cotação

Dia foi de preços predominantemente firmes no mercado brasileiro, embora negócios sigam imitados com os produtores priorizando os trabalhos de plantio

| CANAL RURAL


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Cotações

Com Chicago e dólar subindo, o dia foi de preços predominantemente firmes no mercado brasileiro de soja. Mas os negócios seguem limitados, com os produtores priorizando os trabalhos de plantio.

– Passo Fundo (RS): a saca de 60 quilos subiu de R$ 170,00 para R$ 171,00

– Região das Missões: a cotação avançou de R$ 169,00 para R$ 170,00

– Porto de Rio Grande: o preço aumentou de R$ 173,00 para R$ 174,00

Noticias Relacionadas

– Cascavel (PR): o preço subiu de R$ 167,00 para R$ 168,50 a saca

– Porto de Paranaguá (PR): a saca avançou de R$ 172,50 para R$ 173,00

– Rondonópolis (MT): a saca estabilizou em R$ 164,00

– Dourados (MS): a cotação passou de R$ 162,00 para R$ 161,00

– Rio Verde (GO): a saca aumentou de R$ 164,00 para R$ 165,00

Chicago e a soja

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira com preços mais altos. Sinais de demanda firme pelo produto americano garantiram a elevação das cotações. Os agentes já se posicionam frente ao relatório de outubro do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2021/22, com início em 1 de setembro, ficaram em 1.041.900 toneladas na semana encerrada em 30 de setembro. A China liderou as compras com 671.300 toneladas.

Os analistas esperavam exportações entre 600 mil e 1,2 milhão de toneladas.

O Departamento deve elevar a sua estimativa para a safra de soja dos Estados Unidos em 2021/22. Analistas consultados pelas agências internacionais apostam em produção de 4,409 bilhões de bushels em 2021/22. Em setembro, a previsão ficou em 4,374 bilhões de bushels. No ano passado, a produção foi de 4,135 bilhões.

Para os estoques, o mercado aposta em estimativa de 289 milhões. Em setembro, o USDA indicou estoques em 185 milhões de bushels.

Em relação ao quadro de oferta e demanda mundial da soja, o mercado aposta em estoques finais 2021/22 de 101 milhões de toneladas, contra 98,9 milhões estimados em setembro. Para 2020/21, a previsão deverá subir de 95,1 milhões para 96,4 milhões de toneladas.

Os contratos da soja em grão com entrega em novembro fecharam com alta de 5,25 centavos de dólar por bushel ou 0,42% a US$ 12,47 1/4 por bushel. A posição janeiro teve cotação de US$ 12,58 1/4 por bushel, com ganho de 5,75 centavos ou 0,45%.

Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 3,40 ou 1,05% a US$ 319,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 62,06 centavos de dólar, alta de 1,72 centavo ou 2,85%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,52%, negociado a R$ 5,5150 para venda e a R$ 5,5130 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,4700 e a máxima de R$ 5,5280.



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